terça-feira, 1 de março de 2016

A COLHEITA



Hora de colher
os frutos de amor,
sementes germinadas
de semeado empenho
no amar e no saber.

Hora de voltar
o olhar ao novo céu,
mirar grandeza e beleza,
 a tênue singeleza,
do estar e do ser.

Hora de agradecer
a dádiva da vida
para não ser esquecida
 a exuberância perfeita
 da bela  colheita.

Rudimar Hauenstein


Astrid Lenhardt


Nenhum comentário: