Hora de colher
os frutos de amor,
sementes germinadas
de semeado empenho
no amar e no saber.
Hora de voltar
o olhar ao novo céu,
mirar grandeza e
beleza,
a tênue singeleza,
do estar e do ser.
Hora de agradecer
a dádiva da vida
para não ser
esquecida
a exuberância perfeita
da bela
colheita.
Rudimar Hauenstein
Astrid Lenhardt
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