A história se repete em Brumadinho. Cronica postada na época do desastre de Mariana.
Tragédias são tragédias em qualquer parte do planeta, umas mais, outas menos impactantes. Algumas são deflagradas pela insanidade terrorista, por seres acometidos por desvios genéticos cuja brutalidade emana de corações insensíveis á vida. Sujeitos que andam pelo mundo sem saber por que receberam a dádiva da vida. Essa é a nova forma de fazer guerra, guerras que são desencadeadas por falta de entendimento entre os homens. Parece que o ser humano não consegue viver sem guerras e isso é triste e lamentável. Outras tragédias são favos contados, surgirão, mas não sabemos quando será o dia. Mesmo sabendo onde irão ocorrer e a eminência dessas devastações nada se faz, ou pouco se faz para serem evitadas.
Tragédias são tragédias em qualquer parte do planeta, umas mais, outas menos impactantes. Algumas são deflagradas pela insanidade terrorista, por seres acometidos por desvios genéticos cuja brutalidade emana de corações insensíveis á vida. Sujeitos que andam pelo mundo sem saber por que receberam a dádiva da vida. Essa é a nova forma de fazer guerra, guerras que são desencadeadas por falta de entendimento entre os homens. Parece que o ser humano não consegue viver sem guerras e isso é triste e lamentável. Outras tragédias são favos contados, surgirão, mas não sabemos quando será o dia. Mesmo sabendo onde irão ocorrer e a eminência dessas devastações nada se faz, ou pouco se faz para serem evitadas.
A tragédia de Mariana é a mais clara
demonstração de incompetência e de descaso com a sociedade brasileira por quem
deveria zelar pelos cidadãos desse país. É a mais clara demonstração da forma
parasitária que o solo da nação é explorado. Centenas de milhares de pessoas
por mais de quinhentos quilômetros estão sofrendo com a devastação de um rio.
Mortandade total da fauna e flora, dezenas de seres humanos feridos, dezenas de
desaparecidos e mortos. O Rio Doce hoje é um moribundo agonizado,
irreconhecível, devastado, destruído.
Não tem preço, não há dinheiro que pague
essa destruição e as vidas humanas ceifadas e desgraçadas. É chegada a hora de
o povo erguer a sua voz em favor dos nossos compatriotas e não aceitar as
esmolas que certamente serão oferecidas. É chegada a hora dos nossos
governantes tratar seus mandatos com seriedade, mandato que lhes foi dado pelo
mesmo povo o qual eles andam esquecendo em todos os setores da sociedade
brasileira.
Nessa semana pude ter ideia de quantos
franco-brasileiros existem em nosso país. Pessoas que estenderam e tingiram com
as cores da bandeira francesa em monumentos, palácios, fotos e inundaram as
redes sociais no Brasil. Brasileiros que seguem o padrão de comportamento: o
que é dos outros é mais importante. Bradem, levantem as vozes contra qualquer
tipo de violência, mas em primeiro lugar ergam-se em defesa da nossa gente.
Rudimar Hauenstein
Nenhum comentário:
Postar um comentário